Dr Cristian Barnard

 

em 03/03/2008
MENSAGENS - DR CRISTIAN BARNARD

 

Tenho a grande honra de pertencer a um seleto grupo de médicos que, levados pelo amor, usam os conhecimentos adquiridos na Terra e no Espaço para aliviar as dores e promover a cura dos males do espírito, que são transpassados para o corpo porque o espírito é puro e não pode ser maculado.

Ainda jovem, fui atraído pelo estudo do coração, a bomba que alimenta as células de todo o corpo, cujos músculos contraídos injetam sangue oxigenado com pressão suficiente para chegar às extremidades do corpo, e, ajudada pelas válvulas das veias, faz retornar o sangue aos pulmões a fim de ser oxigenado. Esse ciclo, que começa após os primeiros dias da fecundação, só se encerra no momento da morte.

Eu queria estudar e conhecer os mistérios do órgão que tanta ligação tem com a mente e com a alma. Participando de um Centro de Pesquisas em meu país, quando estudava  anatomia do coração,  tive um sonho: estava no espaço, em um grande hospital. Os médicos, todos de branco, diziam-me que eu tinha sido escolhido, pelo meu interesse e esforço, para realizar o primeiro transplante de coração. Sabia que, por fisiologia, os músculos e  as células têm uma composição comum, logo, por que um órgão do corpo não poderia ser transplantado em outro, já que suas fisiologias são iguais ? E eles me disseram: "Faça o transplante e os outros procedimentos serão passados para os pesquisadores". Como tinha um profundo conhecimento do órgão, sentia-me capaz de fazer o transplante. Fiquei muito triste quando do óbito, pois o órgão foi rejeitado. E nunca mais participei de transplantes. Logo que desencarnei, apareceram os remédios e as rejeições foram minimizadas e  hoje o coração de um morto palpita no peito de um vivo. Sinto-me muito feliz  por ter realizado essa primeira experiência que contribuiu para a melhoria da qualidade de vida dos cardiopatas em estado grave ou terminal.

Nos últimos anos de minha vida, estudei os assuntos voltados, não mais para o corpo, mas para a alma. Isso, juntamente, com a experiência única do primeiro transplante cardíaco,  me fez mudar e ver a humanidade como seres iguais, com noções semelhantes. Lia as palavras dos Mestres, invocando a necessidade do culto ao amor e a tolerância.

Hoje, tenho a honra de pertencer a equipe médica do Dr. Bezerra de Menezes, que tem a finalidade de minorar o sofrimento daqueles que purificam seus espíritos, pela dor de seus corpos, sempre em benefício da purificação do espírito que é o grande beneficiado desse processo que, por vezes, é muito longo. A mesma felicidade que senti ao ver aquele paciente acordar com o coração de outro batendo no peito, sinto agora por  pertencer a este seleto hospital que tem o manto protetor  da Virgem Maria. Como disse Dr. Bezerra de Menezes, não há mal do corpo físico que os médicos do espaço não possam curar.

Peçam à Virgem Maria por si e pelo seu próximo. E, através da fé e do mérito,  poderão obter a cura que tanto alívio traz e que  poderá ser o início de uma nova vida.

Que a Virgem Maria sempre os proteja. Amém. 

 

 

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em 03/03/2008

 

Tenho a grande honra de pertencer a um seleto grupo de médicos que, levados pelo amor, usam os conhecimentos adquiridos na Terra e no Espaço para aliviar as dores e promover a cura dos males do espírito, que são transpassados para o corpo porque o espírito é puro e não pode ser maculado.

Ainda jovem, fui atraído pelo estudo do coração, a bomba que alimenta as células de todo o corpo, cujos músculos contraídos injetam sangue oxigenado com pressão suficiente para chegar às extremidades do corpo, e, ajudada pelas válvulas das veias, faz retornar o sangue aos pulmões a fim de ser oxigenado. Esse ciclo, que começa após os primeiros dias da fecundação, só se encerra no momento da morte.

Eu queria estudar e conhecer os mistérios do órgão que tanta ligação tem com a mente e com a alma. Participando de um Centro de Pesquisas em meu país, quando estudava  anatomia do coração,  tive um sonho: estava no espaço, em um grande hospital. Os médicos, todos de branco, diziam-me que eu tinha sido escolhido, pelo meu interesse e esforço, para realizar o primeiro transplante de coração. Sabia que, por fisiologia, os músculos e  as células têm uma composição comum, logo, por que um órgão do corpo não poderia ser transplantado em outro, já que suas fisiologias são iguais ? E eles me disseram: "Faça o transplante e os outros procedimentos serão passados para os pesquisadores". Como tinha um profundo conhecimento do órgão, sentia-me capaz de fazer o transplante. Fiquei muito triste quando do óbito, pois o órgão foi rejeitado. E nunca mais participei de transplantes. Logo que desencarnei, apareceram os remédios e as rejeições foram minimizadas e  hoje o coração de um morto palpita no peito de um vivo. Sinto-me muito feliz  por ter realizado essa primeira experiência que contribuiu para a melhoria da qualidade de vida dos cardiopatas em estado grave ou terminal.

Nos últimos anos de minha vida, estudei os assuntos voltados, não mais para o corpo, mas para a alma. Isso, juntamente, com a experiência única do primeiro transplante cardíaco,  me fez mudar e ver a humanidade como seres iguais, com noções semelhantes. Lia as palavras dos Mestres, invocando a necessidade do culto ao amor e a tolerância.

Hoje, tenho a honra de pertencer a equipe médica do Dr. Bezerra de Menezes, que tem a finalidade de minorar o sofrimento daqueles que purificam seus espíritos, pela dor de seus corpos, sempre em benefício da purificação do espírito que é o grande beneficiado desse processo que, por vezes, é muito longo. A mesma felicidade que senti ao ver aquele paciente acordar com o coração de outro batendo no peito, sinto agora por  pertencer a este seleto hospital que tem o manto protetor  da Virgem Maria. Como disse Dr. Bezerra de Menezes, não há mal do corpo físico que os médicos do espaço não possam curar.

Peçam à Virgem Maria por si e pelo seu próximo. E, através da fé e do mérito,  poderão obter a cura que tanto alívio traz e que  poderá ser o início de uma nova vida.

Que a Virgem Maria sempre os proteja. Amém. 

 

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